É urgente aliar o conhecimento científico da Universidade do Minho à experiência das empresas têxteis. Esta foi uma das principais conclusões resultantes do Conselho Consultivo promovido pelo município vimaranense e que levou à EEUM mais de meia centena de participantes.
"A cooperação é necessária, porque dá escala e cria dimensão. Se não for pela reindustrialização, temos de permitir e oferecer condições para que as unidades industriais sejam competitivas na Europa.", salientou o Presidente do Município, numa reunião onde Guimarães foi descrita como o "coração da indústria têxtil em Portugal", onde estão concentradas "80% das empresas" que laboram neste setor.
Riopele, Somelos e Petratex foram as empresas presentes, que constataram uma realidade: há falta de engenheiros têxteis. É, por isso, importante para as mesmas continuar a beneficiar os laboratórios do Departamento de Engenharia Têxtil e o Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil, com o objetivo de gerar novas gerações de profissionais do ramo. "Esta é uma oportunidade de dar o salto e de investir no setor, tornando-o atrativo para os jovens. Faz sentido termos aqui processos laborais e demonstrá-los nas empresas. O capital humano é extremamente importante, o nosso Centro de Investigação é muito reconhecido e tem uma classificação muito boa na avaliação de diferentes parâmetros», afirmou o Reitor da Universidade do Minho, António M. Cunha.João Monteiro, Presidente da EEUM, não poderia estar mais de acordo, mencionando a disponibilidade da instituição para "colaborar com empresas na incorporação de inovação, mas também na componente da formação ao longo da vida da empresa".
"A cooperação é necessária, porque dá escala e cria dimensão. Se não for pela reindustrialização, temos de permitir e oferecer condições para que as unidades industriais sejam competitivas na Europa.", salientou o Presidente do Município, numa reunião onde Guimarães foi descrita como o "coração da indústria têxtil em Portugal", onde estão concentradas "80% das empresas" que laboram neste setor.
Riopele, Somelos e Petratex foram as empresas presentes, que constataram uma realidade: há falta de engenheiros têxteis. É, por isso, importante para as mesmas continuar a beneficiar os laboratórios do Departamento de Engenharia Têxtil e o Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil, com o objetivo de gerar novas gerações de profissionais do ramo. "Esta é uma oportunidade de dar o salto e de investir no setor, tornando-o atrativo para os jovens. Faz sentido termos aqui processos laborais e demonstrá-los nas empresas. O capital humano é extremamente importante, o nosso Centro de Investigação é muito reconhecido e tem uma classificação muito boa na avaliação de diferentes parâmetros», afirmou o Reitor da Universidade do Minho, António M. Cunha.João Monteiro, Presidente da EEUM, não poderia estar mais de acordo, mencionando a disponibilidade da instituição para "colaborar com empresas na incorporação de inovação, mas também na componente da formação ao longo da vida da empresa".